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Diário


Domingo 30/10

Pesquisa de protótipos abertos de espectrofotômetro

Biohack Lab
Publiclab

Impressão de modelo em papel

Segunda-feira 31/10 – Montagem de protótipos a partir do modelo do PublicLab

Montagem do protótipo 1 impresso em papel branco e pintado com canetinha preta

Montagem do protótipo 2 impresso em papel branco coberto com fita isolante

Testes com luz de lâmpada fluorescente e leitura por celular usando o spectralworkbench.org rodando no Mozilla Firefox para android

Comparamos as leituras do nosso teste com outras leituras de luz de lâmpada fluorescente feitas com o spectralworkbench.org e elas batem, ou seja, nosso protótipo é no mínimo tão bom ou ruim quanto os outros

Montagem do protótipo 3 com papel preto e fenda montada com as bordas do papel, sem recortar, para maior precisão

Montagem do protótipo 4 a partir de papel cartão pintado com canetinha preta

Acoplamos o LED soldado em um pedaço de lâmina de estilete e fizemos um suporte para a cubeta usando papelão pintado com canetinha e fita isolante. Fizemos um teste de leitura usando-os em conjunto com o protótipo 2 e a câmera do celular, sem abrir o spectralworkbench. Identificamos que falta calibração.

Terça-feira 01/11

Começamos a montar um protótipo de papelão para webcam com o mesmo LED usado no de celular.

Conversamos sobre a possibilidade de atender a uma demanda da população para medir o nível da água.

Quarta-feira 02/11

Caminhamos até uma área próxima da nascente do rio Pombo para coletar uma amostra de água.

Fizemos os primeiros testes com o protótipo de papelão usando o suporte para webcam impresso em 3D para posicionar a câmera 45 graus e a rede de difração em 65 graus.

Primeiras leituras com o espectrofotômetro de papelão sem amostra de água mostra que está entrando luz.

Quinta-feira 03/10

Mudamos o LED do fundo do espectrofotômetro de papelão com webcam para a lateral. Vimos picos fora do UV e chegamos a conclusão que a fenda que fizemos com moldura de papelão estava deformada.

Teste de leitura com água da coleta, água mineral e detergente (para ler fósforo).

Construímos novas peças de eucatex para o espectrofotômetro de papelão com as ferramentas da marcenaria e fixamos a fenda com um trilho e a rede de difração com velcro.

Sexta-feira 04/10

Fizemos os primeiros testes com usando as novas peças.

Protoboard estava molhada de chuva e tivemos que trocar.

Conseguimos estabilizar a corrente em ~190 mA.

Desistimos dos testes com o LED na lateral pois não estava dando leitura.

Fizemos testes 1x com cada amostra: água mineral, água de coleta e solução com detergente em concentração 0,06%.

Fizemos testes em diferentes posições de câmera e rede de difração.

Sábado 05/10

Calibramos as leituras obtidas com o espectrofotômetro de papelão e fizemos novas, mas foram inconclusivas: tanto podemos melhorar como chegar a lugar nenhum.

Decidimos construir uma caixa nova de madeira que nos permita mudar as posições sem comprometer a estabilidade da fenda e/ou riscar a rede de difração.

Domingo 06/10

Começamos a construir o protótipo de madeira.

Fizemos testes com fendas de outros materiais para verificar qual oferecia maior precisão.

Segunda-feira 07/11

Começamos a construção do protótipo de madeira.

Montamos e pintamos o espectrofotômetro de madeira.


Terça-feira 08/11

Fizemos os primeiros testes com a caixa de madeira.

Calibramos o espectrofotômetro.


Posição da rede de difração: 9,2 cm em relação a fenda
Posição da Câmera: 13,1 cm

Fizemos testes com água da amostra coletada do rio Pombo, com água mineral e com solução de detergente (5 gotas/5 ml) mas só a intensidade sofria alguma alteração. No mais, nada mudava.

Resolvemos apelar e testar com uma amostra de óleo de motor do carro.

Quarta-feira 09/11

Resolvemos testar mais uma vez com dois LEDs, um na lateral e outro no fundo da caixa.

Trocamos o LED UV por RGB para fazer espectrofotometria por absorção. Conseguimos boas leituras e abandonamos o UV.

Construímos réguas de bambu (usando bambu e uma trena cortada e colada com cola de contato) para colocar nos pontos de coleta de água.

Verificamos em quais pontos de fácil acesso do rio Alambari poderíamos colocar as réguas. Nos deparamos com cercas em propriedades privadas que cercam o rio e bloqueiam o acesso, o que é proibido por lei. Conversamos com Sebastião, que mora na Serrinha desde 1978 e ele disse que todos os acessos nos pontos altos da APA são assim mesmo, por propriedades privadas cercadas.

Quinta-feira 10/11

Saímos para coletar amostras e dados em três pontos do rio alambari.

Um dos pontos foi uma área devastada com lixo não orgânico acumulado na área das margens e criação de gado no entorno.

Primeiro medimos a distância de uma margem a outra.

Depois variações de profundidade ao longo do leito e fixamos a régua para medição de nível.

Também medimos a velocidade da água usando uma garrafa com um pouco de areia dentro.

Outro ponto de coleta foi a entrada da Fazenda Serrinha do Alambari, onde há uma ponte. Ali medimos as variações de profundidade ao longo do leito e coletamos uma amostra para análise. Não conseguimos fixar a régua.

O último ponto de coleta foi o trutário.

Terminamos a análise das amostra no espectrofotômetro.

Sexta-feira 11/11

Discutimos os resultados e fizemos ajustes na documentação.


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